No vasto mundo, um eco solitário ressoa, Entre sombras densas, a alma se esvai à toa. Caminho solitário, passos na escuridão, Em meio à multidão, solidão, a sensação. A lua, silenciosa, testemunha do lamento, A noite, cúmplice, em seu silêncio denso. A solidão, como um manto a envolver, No coração, um eco a se perder. Nas ruas movimentadas, um vazio sutil, Onde o olhar se perde, buscando algo mais sutil. Palavras perdidas, ecoando no vazio, No peito, a solidão é sombrio frio. Mas mesmo na vastidão da escuridão, Há estrelas que brilham na constelação. Na solidão, descobrimos a força interior, A capacidade de encontrar luz no mais profundo torpor.
Comentários