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Mostrando postagens de abril, 2020

Caiam...

Caiam... Caiam sem dó. Molhem o que tiver que molhar e não tenham vergonha. Assim como Josué derrubou as muralhas de Jericó, derrubem a dor. Que vocês lavem os males que aflingem, que sua força cure as feridas que hoje parecem impossíveis de serem curadas. Ao cheiro das águas faça brotar uma ramo novo e frutífero. Não! Não se segure mais. É chegado o dia. Sem glamour, sem ninguém... Como uma enxurrada leve tudo aquilo que não é forte o bastante para se manter firme. Cure, liberte, salve... Só você tem tais poderes! Então, use-os! Não há vergonha nisso. Caiam... Muitos julgarão, muitos lhe acharão falsas muitos sentirão pena. Mas só vocês sabem o que levam e de que que vale todos os julgamentos se ninguém sabe ao certo o que vocês, fortes e determinantes carregarão? Que o gosto seja amargo daquilo que faz mal. Como já foram doces em outros tempos. E podem voltar a ser com aquilo que trás paz. Mas principalmente, que vós, minhas lágrimas, cuidem de nós. Transbordem! É chegada a hora. Se