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Mostrando postagens de dezembro, 2023

Amor e solidão.

No sertão do coração, onde o sol queima forte, Nas trilhas do destino, um cordel de amor e sorte. No peito de um poeta, versos que ecoam saudade, Um enredo de amor, entrelaçado à solidão na cidade. Numa noite de estrelas, o luar ilumina o sertão, O poeta declama versos, contando sua solidão. Amores que se foram, como rios que correm distantes, Na vastidão do coração, ecoam tristes instantes. Entre palavras rimadas, o poeta tece sua história, Um amor que se perdeu na vastidão da memória. Solidão, fiel companheira, na penumbra da noite, A lua testemunha a saudade que não acomoda a açoite. Mas eis que surge um raio de esperança no horizonte, Um novo amor desponta, como fonte que jorra na monte. Na dança do destino, o poeta encontra alguém, Um coração que entende o cordel, um laço que além. Amor e solidão, como ciganas a dançar, Num cordel entrelaçado, a vida a se revelar. No sertão do coração, versos se entrelaçam com paixão, Um cordel que narra o eterno enigma: amor e solidão.

Poeminha juvenil

Nas memórias da vida, ecoa um amor, Passado, mas presente, lembrança e dor. Entre linhas do tempo, o afeto perdura, Um poema moderno, na alma perdura. Caminhos que se cruzam, agora distantes, Em versos digitais, lembranças vibrantes. Amor que foi chama, hoje é saudade, No coração, ecoa em cada verdade. Em pixels de nostalgia, imagens se entrelaçam, Promessas antigas, nas linhas se abraçam. O passado persiste, num poema tecido, Um amor moderno, eternamente ungido.