SE TE FAZ MAL, NÃO É PARA SER!
"Certa vez, um urso faminto andava pela floresta em busca de comida. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira ardendo em brasas, e dela tirou uma tacho enorme de comida. Quando o tacho já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dele, devorando tudo. Enquanto abraçava o tacho, começou a perceber que algo lhe ferindo. Na verdade, era o calor que vinha do grande tacho! Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais o tacho encostava.
É assim que me comportei durante muito tempo me apegando a coisas que só me faziam mal e é assim que muitos de nós fazem.
Nosso problema maior é não reconhecer o que nos faz realmente bem e nos preocuparmos em perdermos aquelo que muitas vezes só nos causa dor...
Entendam uma única coisa: SE TE FAZ MAL, NÃO É PARA SER!
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como algo que queria lhe roubar a comida. Começou, então, a urrar muito alto, e, quanto mais alto rugia, mais apertava o tacho quente contra seu imenso corpo para não “perdê-lo”. Quanto mais o tacho quente o queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. Ele tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar no tacho e, seu imenso corpo, mesmo já morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo a defender a sua comida!"
É assim que me comportei durante muito tempo me apegando a coisas que só me faziam mal e é assim que muitos de nós fazem.
Nosso problema maior é não reconhecer o que nos faz realmente bem e nos preocuparmos em perdermos aquelo que muitas vezes só nos causa dor...
Entendam uma única coisa: SE TE FAZ MAL, NÃO É PARA SER!
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