O valor que não de mostra
Sinto falta dos gestos de bondade genuínos. Daqueles que não precisavam se transformar em um post, fadado a ser esquecido. Daqueles que, ao serem lembrados, ainda hoje abrem um sorriso no rosto.
Sinto falta da generosidade de outros tempos, feita pela honra de ajudar, e não pela busca de aprovação social.
Sim, eu vivi esse momento. Um tempo que não está registrado em fotos, mas talvez em uma carta escrita à mão — sim, à mão! — em folhas já amareladas que, ao reler, me fazem viajar no tempo.
Onde foi parar a bondade? Onde estão as pessoas de bom coração? Teriam entrado em extinção? Não, meu caro, com certeza não! Elas apenas continuam sendo quem sempre foram: discretas, sem jamais querer transformar suas belas e fiéis ações no centro das atenções.
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