Entende?



Nas sombras de pensamentos dissonantes,
Um poema sutil, de nuances inquietantes.
A mente, labirinto de sombras e véus,
Sussurra segredos que poucos compreendem.

Entre entrelinhas, murmúrios de aflição,
A poesia subentendida da mente em confusão.
Palavras veladas, dançando na escuridão,
Um eco de tormento, uma perturbação.

Em cada verso, um grito silenciado,
Mente doente, poesia de um eu fragmentado.
Nas entrelinhas, um enigma oculto,
A luta interna, um drama adulto.

O poeta traduz, com rimas dissimuladas,
A tormenta da mente, pelas veredas desenhadas.
Nas linhas tortas, um retrato sombrio,
A mente doente, um subtexto vazio.

Entre as palavras, um silêncio ensurdecedor,
A mente doente, um poema sem fulgor.
No papel, a tinta reluz a escuridão,
A poesia subentendida da mente em confusão.

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